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Definição da estratégia da auditoria, realização do planejamento, coleta de evidências, sistematização dos resultados, elaboração de relatório, formulação de propostas de encaminhamento e monitoramentos.
A Consultre tem a credibilidade de estar no mercado há mais de 32 anos, capacitando e aperfeiçoando servidores públicos! Já capacitamos mais de 70 mil pessoas e atendemos mais de 5 mil instituições públicas em todo o território nacional.
Alinhados com a nossa missão, proporcionamos, por meio de nossos cursos e eventos, uma experiência única de interação, aprendizagem e felicidade.
de credibilidade
fidelizados
capacitadas
realizados
A Consultre tem a credibilidade de estar no mercado há mais de 32 anos, capacitando e aperfeiçoando servidores públicos! Já capacitamos mais de 70 mil pessoas e atendemos mais de 5 mil instituições públicas em todo o território nacional.
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Dotar servidores públicos e demais profissionais que atuam em auditoria interna ou externa de ferramental que lhes permitam percorrer com segurança todo o procedimento protoco-lar para realização de auditoria desde a definição dos termos e da estratégia da auditoria, da realização do planejamento, passando pela coleta de evidências, sistematização dos re-sultados, elaboração de relatório, formulação de propostas de encaminhamento e realiza-ção de monitoramentos.
Controladores, auditores, servidores públicos que atuam diretamente com o controle interno ou com a auditoria, bem como secretários, diretores, gerentes, ordenadores de despesa, administradores, contadores, coordenadores, profissionais de controle externo e interno e também profissionais das demais áreas de execução financeira, orçamentária e patrimonial no âmbito governamental que tenham interesse sobre esse assunto.
Programa
1. O controle externo e o controle interno no contexto constitucional
2. A auditoria enquanto procedimento protocolar de asseguração
3. Fixação dos termos e da estratégia da auditoria
4. Quais as características de um objeto de auditoria
5. O critério enquanto elemento essencial para análise do objeto
6. Riscos da auditoria: como delimitar os riscos da auditoria e aumentar as chances de sucesso do trabalho
7. Objetivo e escopo da auditoria
8. Nível de asseguração em auditoria
9. Construção da visão geral do objeto: conhecer para fiscalizar
10. Delimitação dos riscos do objeto: quais os riscos que envolvem o objeto a ser fiscalizado
11. Avaliação dos controles internos e identificação do risco residual.
12. Inventário e classificação de riscos: como priorizar as áreas que serão fiscalizadas
13. Questões de auditoria: quais questões serão formuladas e serão respondidas pela equi-pe de auditoria. Com elaborar questões que tenham viabilidade investigativa.
14. Matriz de planejamento: definição das evidências a serem coletadas e das técnicas que serão utilizadas.
15. Amostragem em auditoria e extrapolação de resultados.
16. Plano de auditoria e o encerramento da fase de planejamento.
17. Processo de evidenciação: busca de provas
18. Quais as características de uma boa evidência
19. Análise das evidências coletadas
20. A importância dos papeis de trabalho: elemento probatório
21. O achado de auditoria: componentes e características essências
22. Principais consequências em decorrências dos achados de auditoria
23. Sistematização dos resultados: matriz de achados, esquematização das principais irregu-laridades identificadas
24. Sistematização dos resultados: matriz de responsabilização, identificação dos responsá-veis pelas irregularidades
25. Objetivos de um relatório de auditoria
26. Estrutura básica de um relatório de auditoria
27. Formulação de propostas de encaminhamento
28. O monitoramento do cumprimento das deliberações e a avalição do impacto esperado.
REFERÊNCIAS
NTERNATIONAL STANDART OF SUPREME AUDIT INSTITUTIONS (INTOSAI) – ISSAI
(Normas internacionais das Entidades Fiscalizadoras Superiores)
ISSAI 100 – Princípios Fundamentais de Auditoria do Setor Público
ISSAI 300 – Princípios Fundamentais de Auditoria Operacional
ISSAI 400 – Princípio Fundamentais de Auditoria de Conformidade
ISSAI 3000 – Norma para Auditoria Operacional
ISSAI 3100 – Orientações sobre Conceitos Centrais para Auditoria Operacional
ISSAI 4000 – Norma para Auditoria de Conformidade
NAT – TCU – Normas de Auditoria do Tribunal de Contas da União
8h às 12h
Programa
1. O controle externo e o controle interno no contexto constitucional
2. A auditoria enquanto procedimento protocolar de asseguração
3. Fixação dos termos e da estratégia da auditoria
4. Quais as características de um objeto de auditoria
5. O critério enquanto elemento essencial para análise do objeto
6. Riscos da auditoria: como delimitar os riscos da auditoria e aumentar as chances de sucesso do trabalho
7. Objetivo e escopo da auditoria
8. Nível de asseguração em auditoria
9. Construção da visão geral do objeto: conhecer para fiscalizar
10. Delimitação dos riscos do objeto: quais os riscos que envolvem o objeto a ser fiscalizado
11. Avaliação dos controles internos e identificação do risco residual.
12. Inventário e classificação de riscos: como priorizar as áreas que serão fiscalizadas
13. Questões de auditoria: quais questões serão formuladas e serão respondidas pela equi-pe de auditoria. Com elaborar questões que tenham viabilidade investigativa.
14. Matriz de planejamento: definição das evidências a serem coletadas e das técnicas que serão utilizadas.
15. Amostragem em auditoria e extrapolação de resultados.
16. Plano de auditoria e o encerramento da fase de planejamento.
17. Processo de evidenciação: busca de provas
18. Quais as características de uma boa evidência
19. Análise das evidências coletadas
20. A importância dos papeis de trabalho: elemento probatório
21. O achado de auditoria: componentes e características essências
22. Principais consequências em decorrências dos achados de auditoria
23. Sistematização dos resultados: matriz de achados, esquematização das principais irregu-laridades identificadas
24. Sistematização dos resultados: matriz de responsabilização, identificação dos responsá-veis pelas irregularidades
25. Objetivos de um relatório de auditoria
26. Estrutura básica de um relatório de auditoria
27. Formulação de propostas de encaminhamento
28. O monitoramento do cumprimento das deliberações e a avalição do impacto esperado.
REFERÊNCIAS
NTERNATIONAL STANDART OF SUPREME AUDIT INSTITUTIONS (INTOSAI) – ISSAI
(Normas internacionais das Entidades Fiscalizadoras Superiores)
ISSAI 100 – Princípios Fundamentais de Auditoria do Setor Público
ISSAI 300 – Princípios Fundamentais de Auditoria Operacional
ISSAI 400 – Princípio Fundamentais de Auditoria de Conformidade
ISSAI 3000 – Norma para Auditoria Operacional
ISSAI 3100 – Orientações sobre Conceitos Centrais para Auditoria Operacional
ISSAI 4000 – Norma para Auditoria de Conformidade
NAT – TCU – Normas de Auditoria do Tribunal de Contas da União
8h às 16h
Quality Hotel & Suítes São Salvador
R. Dr. José Peroba, 244 – Sala 01 – Stiep, Salvador – BA, 41770-235
8h às 16h
Com mais de 30 anos de história, já capacitamos mais de 70 mil pessoas e atendemos mais de 5 mil instituições em todo o território nacional.
Alinhados com a nossa missão, proporcionamos, por meio de nossos cursos e treinamentos, uma experiência única de interação, aprendizagem e felicidade.
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