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Prática de Gestão, Preservação, Difusão e Acesso aos Documentos Arquivísticos Analógicos e Digitais
#Presencial
Estratégias para Gestão Efetiva e Conformidade Legal
Há mais de 32 anos, transformando a educação para a Administração Pública!
A Consultre tem a credibilidade de estar no mercado há mais de 32 anos, capacitando e aperfeiçoando servidores públicos! Já capacitamos mais de 70 mil pessoas e atendemos mais de 5 mil instituições públicas em todo o território nacional.
Alinhados com a nossa missão, proporcionamos, por meio de nossos cursos e eventos, uma experiência única de interação, aprendizagem e felicidade.
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Anos
de credibilidade
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Clientes
fidelizados
0
Pessoas
capacitadas
0
Cursos eseminários
realizados
Há mais de 32 anos, transformando a educação para a Administração Pública!
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Destaque do Curso
Apresentação
A gestão de documentos arquivísticos públicos enfrenta desafios que incluem a ampliação da legislação sobre acesso à informação, o uso crescente da tecnologia e a otimização de recursos escassos. Este curso aborda práticas de gestão, preservação, difusão e acesso aos documentos arquivísticos, analógicos e digitais, visando criar ambientes corporativos que equilibrem preservação e acesso à informação.
A capacitação também incentiva o planejamento de ações institucionais alinhadas às normas jurídicas e à inovação tecnológica, promovendo a eficiência no uso de recursos públicos e o fortalecimento da memória institucional.
Destaques:
Legislação Fundamental: Lei de Arquivos (Lei 8.159/1991), LAI (Lei 12.527/2011), LGPD (Lei 13.709/2018).
Normas Técnicas: NBR ISO 15.489-1, 30.300, 30.301 e 30.302.
Resoluções: Conselho Nacional de Arquivos e Conselho Nacional de Justiça.
Objetivos
Capacitar empregados e servidores públicos sobre o tratamento, preservação, difusão e acesso a documentos arquivísticos, analógicos e digitais, em conformidade com normas e legislações vigentes, respeitando as características específicas de cada instituição.
Conceber e implantar programas de gestão de documentos arquivísticos.
Gerir ações relacionadas a planos de classificação e tabelas de temporalidade.
Compreender e aplicar conceitos de acesso à informação e proteção de dados.
Desenvolver programas para memória institucional.
Público-alvo
Servidores que atuam de forma direta e indireta com a gestão de documentos – responsáveis em construir e orientar a construção de planos e tabelas de temporalidade -, Lei de Acesso à Informação, Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, formação e disponibilização da memória de suas instituições;
Arquivistas, bibliotecários e museólogos;
Servidores das áreas de Tecnologia da Informação, planejamento e logística – responsáveis pelo desenho institucional de ambientes de preservação e acesso aos documentos arquivísticos;
Colaboradores em serviços de informação – arquivos, bibliotecas técnicos de arquivo, memoriais; bancos de dados corporativos (sistematização das informações armazenadas);
Profissionais que compõem ou comporão Comissões de Avaliação e Destinação de Documentos de Arquivos – CPAD; comissões e grupos de trabalho de gestão de documentos e de memória institucional;
Diretores, coordenadores, administradores e pesquisadores – responsáveis pelo planejamento e gestão de redes e sistemas de gerenciamento de documentos e informações arquivísticas e formação da memória institucional;
Demais profissionais que necessitam alinhar a gestão estratégica de suas instituições à política de arquivos e informações, bem como àqueles que atuam em arquivos e (ou) protocolos.
Metodologia
O curso será conduzido de forma dinâmica, unindo teoria e prática por meio de:
Exposições Teóricas: Apresentação de conceitos fundamentais sobre gestão, preservação e acesso a documentos arquivísticos, com ênfase na legislação aplicável e nas melhores práticas do mercado.
Estudos de Caso: Análise de situações reais e práticas para ilustrar a aplicação de normas e estratégias no ambiente institucional.
Oficinas Práticas: Atividades voltadas para o desenvolvimento de planos de classificação, tabelas de temporalidade e estratégias de preservação documental.
Discussões e Debates: Espaço para troca de experiências entre os participantes, promovendo reflexões sobre desafios e soluções inovadoras na área de gestão arquivística.
Tecnologias Aplicadas: Demonstração e uso de ferramentas digitais, como o sistema Atom, para difusão e acesso a acervos arquivísticos.
Do diagnóstico institucional ao desenho estrutural da gestão de documentos
1. Quais os questionamentos que se deve elaborar sobre a instituição e o contexto?
2. Ferramentas de levantamento para analise quantitativa e qualitativa: quem somos e o que queremos ser;
3. Como sistematizar o planejamento, a organização, a direção e o controle da administração de documentos públicos.
Da regulamentação das politicas de acesso e preservação dos documentos e informações arquivísticas e o franqueamento da memoria institucional
1. Elaboração de atos de politicas institucionais de acesso e de proteção de documentos públicos;
2. Formação e organização da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos e a criação de atores institucionais no plano estratégico do órgão, e de órgãos de assessoramento técnico;
3. Estruturação das áreas de gestão de documentos e de memoriais.
Elaboração e aprovação de planos de classificação e de tabelas de temporalidades e de destinação de documentos públicos
1. Roteiro para elaboração de planos de classificação e de tabelas de temporalidade;
2. Aprovação dos instrumentos de gestão arquivísticas junto às instituições arquivísticas da esfera de competência;
3. Da internalização dos instrumentos de gestão arquivística de documentos públicos.
Da implementação da avaliação de documentos físicos e digitais: recolhendo para a memoria institucional e eliminando os destituídos de valor
1. Dos sistemas institucionais e da customização para adequar os instrumentos de gestão arquivística: as ferramentas para otimizar a gestão de documentos;
2. Dos procedimentos administrativos para executar o trabalho de avaliação de documentos: formalizar o que se recolhe e o que se elimina para garantir a legalidade do ato administrativo;
3. Do desfazimento de acervos e as atitudes voltadas ao meio ambiente.
O desenho de projetos de memória institucional: a socialização dos recursos documentais
1. O mercado consumidor da informação institucional: produtos e serviços;
2. Da virtualização dos serviços de socialização da memoria institucional;
3. Espaços de memoria: físicos e virtuais;
4. Registo da Memória do Mundo: como obter a certificação;
5. Minha instituição é referência: uma visão de futuro ou do presente?